22 março 2007

Mais uma daquelas imagens...

Exigo da vossa parte que estudam as imagens, tirem as vossas conclusões e depois lêem o que está por de baixo da imagem.



Pois, bem me parecia que não seria o único com uma percepção errada das coisas...

12 março 2007

Aqui há talento? Ai há, há!

Ouvi dizer que há praí um programa novo que dá a conhecer novos talentos do nosso país. "Talentos", na noção deles, são capacidades como dançar, cantar, fazer a esparregata ou beatbox.

Por favor. Deixem-se de m**das e apreciem o próximo convidado cá do estaminé. Apresentando (rufos!)... Joseph Pujol!



Nascido em Marselha em 1857, Joseph Pujol veio a tornar-se um dos mais únicos artistas a alguma vez pisar um palco.

Conta a história que um dia, enquanto nadava, Pujol descobriu a sua incrível capacidade. Ao inspirar profundamente antes de mergulhar, sentiu água a entrar-lhe pela (aham) retaguarda. Rapidamente percebeu que, com controlo abdominal, podia deliberadamente puxar água para o seu ânus e projectá-la para fora com bastante força. Maior experimentação revelou que podia fazer o mesmo com ar e, variando pressões, produzir notas distintas.

Pujol tornou-se no primeiro músico de flatulência. Foi um talento que eventualmente fez dele o artista mais conhecido e melhor pago de toda a França.

Conhecido como ‘Le Pétomane’, Pujol começou a sua carreira como um espectáculo cómico em 1887, com 30 anos. No entanto, encorajado pelo sucesso na sua Marselha nativa, começou a levar o seu talento seriamente e passados 5 anos era cabeça de cartaz no Moulin Rouge, em Paris.

"Le Pétomane" começava cada espectáculo explicando à audiência que as suas emissões não produziam odor, começando seguidamente as mesmas. Começava com uma série cómica de "imitações de peidos". Um pequeno e envergonhado - "peido de recém-casada" - , depois uma tempestuosa emissão dizendo que era a mesma noiva uma semana após o casamento. Imitava pessoas famosas, largava sonoras flatulências de 10 e mais segundos e apagava velas usando nada mais que os gases provenientes do seu interior. No final, Le Pétomane inseria um tubo de borracha no seu ânus, colocava uma ocarina na ponta e tocava temas populares convidando a audiência a acompanhar, cantando.

Foi um grande sucesso no Moulin Rouge e viria a abrir o seu próprio teatro onde continuou a actuar até ao declínio da sua popularidade durante a Segunda Guerra Mundial. Retirou-se do mundo do espectáculo em 1914 e em 1945 falecia aos 88 anos. Depois da sua morte, investigadores médicos em Paris pediram para examinar o famoso ânus de "Le Pétomane". A família recusou, dizendo que "há coisas na vida que devem simplesmente serem tratadas com reverência".

in The Human Marvels

Isto sim, pessoal, é um talento verdadeiro. Bom, talvez não tão fantástico quanto o meu imenso talento a desejar bonecos com pauzinhos. Será esse o maior talento do mundo? Provavelmente, sim. Há quem diga que sim.

08 março 2007

"vamos fazer amigos entre os animais"

Os animais são incríveis. Às vezes até custa a crer as semelhanças que têm com os humanos: já vi cães a atravessar a rua na passadeira, e juro-vos que o meu cão é igual ao meu pai quando está com sono. E nem vou falar na quantidade de galinhas que por aí andam (interpretem como quiserem).

Mas o próximo animal, pobre desgraçado, é igualzinho a tanto humano. Levando a tampa...
















Eh, cachorrinhos, girem prá cama que já deu o Vitinho. Isto não é programação para crianças.

(O raisparta do cão deve ser arraçado de canguru! E eu que pensava que o meu cão se aguentava muito tempo em duas patas!)

05 março 2007

Ei!

Olari, vejam lá que isto ainda funcamina! E para comemorar esse facto, cá vai o site mais incrivelmente perturbador que já passou pela Internet:

NÃO CLIQUE AQUI! A SÉRIO! NÃÃÃÃO!


Eu avisei. Tinha de clicar, não era? Agora limpe lá o vómito do chão.

Isto é que é uma reinauguração!